Passam hoje 31 anos após morte de Samora Machel
Passam hoje 31 anos após o trágico acidente aéreo de Mbuzine, que vitimou o primeiro Presidente de Moçambique Independente, Samora Moisés Machel.
São três décadas de um acidente que se acredita ter resultado de um atentado provocado pelo então regime do apartheid.
Trata-se de uma crença baseada em suspeição, tendo em conta que o então regime segregacionista era o principal inimigo externo do governo moçambicano, supondo-se, por isso, que tinha o maior interesse na sua execução, que viria a acontecer num acidente que aconteceu mesmo no território sul-africano.
Desde a ocorrência do desastre, várias comissões de inquérito foram criadas para averiguar com profundidade e, com precisão, trazer à tona as causas do acidente.
Durante as investigações, surgiram teorias que davam conta de que a queda do tupolev presidencial teria como resultado o erro humano da tripulação, mas que continua negada pelas correntes internas.
Depois de vários anos, os resultados conclusivos das investigações, encerradas e reabertas mais tarde, apontam que a única certeza é de que Samora Machel e sua delegação morreram num acidente aéreo, cujas causas continuam por apurar.
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