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terça-feira, 21 de junho de 2016

Beatriz Buchili apresenta esta quarta feira informe sobre estado da justiça

A Procuradora-Geral da República apresenta, amanhã, o informe sobre o estado da Justiça. O País teve acesso ao documento e um dos destaques é a existência de crimes políticos em alguns pontos do país. O informe não aborda a investigação sobre a dívida pública e outros casos mediáticos.

O informe anual está pronto desde Março e deu entrada a 1 de Abril na Assembleia da Republica. O documento, a que O País teve acesso, será apresentado aos deputados pela Procuradora-Geral da Republica, Beatriz Buchili. 

O relatório destaca que o país continua a registar casos criminais, que desafiam as autoridades responsáveis pela segurança pública e legalidade nacional.

Neste capítulo, o informe de Beatriz Buchilli fala da emergência de novos fenómenos ou motivações criminais e modos de execução, que sugerem a prevalência do crime organizado. Segundo o relatório, um dos novos fenómenos denuncia a existência de crimes políticos. 

“Registamos casos de indivíduos que, munidos de armas de fogo ou brancas, por motivações políticas ou de outra índole, raptam cidadãos em residências, submetem-nos a sevícias e, em alguns casos, as vítimas são mortas e os respectivos corpos são encontrados em lugares ermos”.

Sem avançar dados sobre qualquer investigação, o informe menciona também, de forma superficial, alguns crimes mediáticos ocorridos na via pública.

“Nos centros urbanos, há baleamentos selectivos de cidadãos na via pública, à luz do dia, por indivíduos que se fazem transportar em viaturas não identificadas, numa atitude de veemente afronta ao poder das autoridades”.

Em termos estatísticos, o informe indica que o ano passado registou mais crimes do que 2014. No total, foram registados em todo o país 46 530 processos-crime, contra 42 622 em 2014. Um dos crimes que reduziu foram os sequestros.

“Foram acusados 36 processos de sequestros, contra 20 de igual período anterior, julgados 14, contra 18, tendo os arguidos sido condenados nas penas que variam de 12 a 23 anos de prisão maior”.

Sobre as alegadas valas comuns, corpos expostos em Manica, morte de Gilles Cistac e a legalidade das dívidas contraídas com garantia do Estado, o informe não faz referência.

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